quinta-feira, 12 de julho de 2012

Entrevista - Luís Felipe Sales


Por Nathália Corrêa, trainee da Presidência


Aqueles que desejam trabalhar em uma empresa e pretendem construir sua carreira profissional desde a faculdade, não podem deixar de participar do Movimento Empresa Júnior. As empresas juniores são fundamentais para preparar o estudante para o mercado de trabalho, além de ser o ambiente em que permite ao acadêmico adquirir experiências próprias.
Luiz Felipe Sales, coordenador de Capacitação do Núcleo de Empresas Juniores (NEJ) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) conta um pouco da sua experiência como empresário júnior.




Nathália: O que mais te motivou a entrar para o Movimento Empresa Júnior  (MEJ)?

Luiz Felipe: Acho que o que mais me motivou foi a vontade de querer conhecer mais o MEJ, porque quando você quer entrar em uma EJ (Empresa Júnior) é comum você não saber o tamanho ou a verdadeira proporção do MEJ. É um movimento fantástico, a ideia de empresa gerida somente por estudantes e que tenha um papel tão importante no crescimento e desenvolvimento do país é extremamente motivador.
N.: Como você descreveria a sua carreira dentro MEJ e o que ele acrescentou para a sua profissão?
L.F.: Minha carreira no MEJ pode ser considerada curta, meu primeiro contato ocorreu no final do ano passado como trainee e esse ano quando ingressei no NEJ (Núcleo de Empresa Júnior) da UFJF com o cargo de Coordenador de Capacitação. Apesar desse pouco tempo a participação no MEJ trouxe muita coisa positiva em termos profissionais. Primeiro o grande aprendizado que um cargo dessa importância nos proporciona, segundo o intenso Bent-Market com os outros representantes de EJ´s que compõe comigo a equipe do NEJ, terceiro é claro a experiência de se trabalhar em uma EJ.
N.: Como você acha que um profissional que trabalhou em uma empresa júnior é visto no mercado?
L.F.: Não tenho dúvida que hoje mais do que nunca um profissional que trabalhou em uma EJ é tão bem visto quanto requisitado no mercado. A grande dificuldade que os empresários encontram na hora de contratar um jovem profissional é justamente a experiência, algo que em uma EJ se conquista e adquire a todo momento.


N.: Qual a maior experiência profissional e pessoal que você adquiriu dentro do MEJ?
L.F.: Acho que a responsabilidade profissional, aquela que norteia o compromisso com o cliente, com o companheiro de trabalho, com os professores orientadores e principalmente com a empresa que eu represento.
N.: Como você acha que o MEJ ajuda na formação profissional do jovem?
L.F.: Ajuda muito no ponto de vista da motivação do membro em relação a sua empresa, de querer aprender cada vez mais, adquirir mais experiência, conhecer novas perspectivas de mercado, campos profissionais, e por ai vai...
N.: Qual foi a importância do MEJ para que você ocupasse hoje o cargo coordenador de capacitação do NEJ?

L.F.: A importância foi muito grande, porque eu vi a possibilidade de ajudar o crescimento, desenvolvimento e disseminação do MEJ, justamente através de uma participação no NEJ.

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