sábado, 14 de julho de 2012

Entrevista - Flávio Salzer


 
Flávio Salzer Simas, tem 22 anos, é natural de Juiz de Fora – MG,
e atualmente é Diretor de Finanças na Empresa Jr. Campe Consultoria Jr.

                    




Por fabrício Andrade, trainee da Presidência


1 – Quando você entrou na Campe? 

Entrei na CAMPE em janeiro de 2011


2 – Quais os cargos que você já ocupou dentro da empresa?

Analista de Finanças/ Membro do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento/ Líder do Núcleo MEJ/ Atualmente Diretor de Finanças.


3 -  Qual foi sua maior motivação?

Poder me desenvolver profissionalmente e participar do Movimento empresa júnior


4 – Qual é o maior desafio de uma empresa jr.?

Praticamente todos os dias me deparo com grandes desafios na CAMPE, tanto para os problemas internos, quanto aos problemas expostos por clientes. Cada dia mais aprendo com esses obstáculos e considero de grande importância para o meu desenvolvimento.


5 – Qual seu maior sonho?

Gostaria de trabalhar futuramente em uma grande empresa


6 – O que a CAMPE significa para você?

A CAMPE é muito importante em minha vida. Nela pude conhecer minhas qualidades e meus pontos de melhoria, em que devo focar para o sucesso profissional futuramente


7 - Qual mensagem de incentivo você deixaria para novos empresários juniores?

Ser empresário júnior não é apenas trabalhar por trabalhar, é contribuir para seu próprio crescimento e poder contribuir com o crescimento de outras pessoas.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Entrevista - Luís Felipe Sales


Por Nathália Corrêa, trainee da Presidência


Aqueles que desejam trabalhar em uma empresa e pretendem construir sua carreira profissional desde a faculdade, não podem deixar de participar do Movimento Empresa Júnior. As empresas juniores são fundamentais para preparar o estudante para o mercado de trabalho, além de ser o ambiente em que permite ao acadêmico adquirir experiências próprias.
Luiz Felipe Sales, coordenador de Capacitação do Núcleo de Empresas Juniores (NEJ) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) conta um pouco da sua experiência como empresário júnior.




Nathália: O que mais te motivou a entrar para o Movimento Empresa Júnior  (MEJ)?

Luiz Felipe: Acho que o que mais me motivou foi a vontade de querer conhecer mais o MEJ, porque quando você quer entrar em uma EJ (Empresa Júnior) é comum você não saber o tamanho ou a verdadeira proporção do MEJ. É um movimento fantástico, a ideia de empresa gerida somente por estudantes e que tenha um papel tão importante no crescimento e desenvolvimento do país é extremamente motivador.
N.: Como você descreveria a sua carreira dentro MEJ e o que ele acrescentou para a sua profissão?
L.F.: Minha carreira no MEJ pode ser considerada curta, meu primeiro contato ocorreu no final do ano passado como trainee e esse ano quando ingressei no NEJ (Núcleo de Empresa Júnior) da UFJF com o cargo de Coordenador de Capacitação. Apesar desse pouco tempo a participação no MEJ trouxe muita coisa positiva em termos profissionais. Primeiro o grande aprendizado que um cargo dessa importância nos proporciona, segundo o intenso Bent-Market com os outros representantes de EJ´s que compõe comigo a equipe do NEJ, terceiro é claro a experiência de se trabalhar em uma EJ.
N.: Como você acha que um profissional que trabalhou em uma empresa júnior é visto no mercado?
L.F.: Não tenho dúvida que hoje mais do que nunca um profissional que trabalhou em uma EJ é tão bem visto quanto requisitado no mercado. A grande dificuldade que os empresários encontram na hora de contratar um jovem profissional é justamente a experiência, algo que em uma EJ se conquista e adquire a todo momento.


N.: Qual a maior experiência profissional e pessoal que você adquiriu dentro do MEJ?
L.F.: Acho que a responsabilidade profissional, aquela que norteia o compromisso com o cliente, com o companheiro de trabalho, com os professores orientadores e principalmente com a empresa que eu represento.
N.: Como você acha que o MEJ ajuda na formação profissional do jovem?
L.F.: Ajuda muito no ponto de vista da motivação do membro em relação a sua empresa, de querer aprender cada vez mais, adquirir mais experiência, conhecer novas perspectivas de mercado, campos profissionais, e por ai vai...
N.: Qual foi a importância do MEJ para que você ocupasse hoje o cargo coordenador de capacitação do NEJ?

L.F.: A importância foi muito grande, porque eu vi a possibilidade de ajudar o crescimento, desenvolvimento e disseminação do MEJ, justamente através de uma participação no NEJ.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Empresas juniores oferecem grandes oportunidades à estudantes



Experiência e formação de rede de contatos torna as Ej's muito atrativas para universitários e técnicos.

Por Marianna Leão, trainee da Presidência.

 
     As empresas juniores são associações civis sem fins lucrativos que proporcionam experiências únicas para universitários independente da sua área de atuação. O movimento empresa júnior não para de crescer, e pra não ficar de fora é preciso se manter informado. Faculdades e cursos de ensino técnico estão capacitados  para possuir uma EJ (empresa júnior). Essa empresa por sua vez será ligada a Federação de Empresas Juniores do seu estado. 
     A Federeção de Empresas Juniores de Minas Gerais (FEJEMG) conta atualmente com 44 EJ's, cada uma com dois representantes, que são os conselheiros. Todas as decisões da Federação Mineira são tomadas no conselho, e o responsável pelas assembléias gerais e reuniões é o presidente desse conselho.
      Atualmente a responsável pela presidência do conselho em Minas Gerais é a  universitária Paula Bellozi. Ela  faz parte da empresa júnior  Ecofarma da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), além de  participar da empresa júnior da sua faculdade  Paula Bellozi também é presidente do conselho da Fejemg. Em entrevista, Paula falou sobre a experiência e as vantagens de ter a participação em uma empresa júnior em seu currículo.

- Quais são as suas funções como presidente do conselho?
Eu sou presidente do conselho da FEJEMG.  Além de presidir as assembléias gerais eu também  sou responsável pelo contato dos conselheiros com a diretoria, por cobrar  de ambos o  repasse das informações, além de acompanhar o presidente e os demais diretores na FEJEMG. Também exerço o papel de conselheira na Brasil Júnior junto ao presidente da federação mineira.

- Pra você, qual é a importância  do presidente conselho para as empresas juniores?
Eu vejo o cargo de presidente do conselho como um papel fundamental para que seja feito um contato com os conselheiros e para que haja uma aproximação das empresas juniores.


- Qual é a área de atuação da Ecofarma?
A Ecofarma atua na área de legislação farmacêutica, tanto em adequação de estabelecimentos como vericar se esse local está funcionando adequadamente na área farmacêutica e alimentícia. Na área de alimentos a gente tem muitos projetos área de inaugurações de espaços comerciais, boas táticas de fabricação de alimentos. Atuamos também no desenvolvimento de formulações.

- Pra você, qual é a importância do movimento empresa júnior para os estudantes?
O Movimento Empresa Júnior tem o objetivo de formar profissionais empreendedores com a capacidade de mudar o Brasil. Então eu vejo o MEJ não só como um formador de líderes, mas de pessoas que realmente tem um espírito empreendedor e mais bem preparadas para o mercado de trabalho.

- Quais conquistas pessoais você atribui ao movimento empresa júnior?
Pessoalmente eu desenvolvi muitas competências tanto em termos de facilidade de comunicação, contatos, gerenciamento de projetos, gerenciamento de equipe e aprender a lidar com pessoas diferentes. Eu passei a ter um posicionamento e uma proatividade muito maior depois que passei a desempenhar o papel de presidente do conselho na FEJEMG.