quarta-feira, 11 de julho de 2012

Empresas juniores oferecem grandes oportunidades à estudantes



Experiência e formação de rede de contatos torna as Ej's muito atrativas para universitários e técnicos.

Por Marianna Leão, trainee da Presidência.

 
     As empresas juniores são associações civis sem fins lucrativos que proporcionam experiências únicas para universitários independente da sua área de atuação. O movimento empresa júnior não para de crescer, e pra não ficar de fora é preciso se manter informado. Faculdades e cursos de ensino técnico estão capacitados  para possuir uma EJ (empresa júnior). Essa empresa por sua vez será ligada a Federação de Empresas Juniores do seu estado. 
     A Federeção de Empresas Juniores de Minas Gerais (FEJEMG) conta atualmente com 44 EJ's, cada uma com dois representantes, que são os conselheiros. Todas as decisões da Federação Mineira são tomadas no conselho, e o responsável pelas assembléias gerais e reuniões é o presidente desse conselho.
      Atualmente a responsável pela presidência do conselho em Minas Gerais é a  universitária Paula Bellozi. Ela  faz parte da empresa júnior  Ecofarma da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), além de  participar da empresa júnior da sua faculdade  Paula Bellozi também é presidente do conselho da Fejemg. Em entrevista, Paula falou sobre a experiência e as vantagens de ter a participação em uma empresa júnior em seu currículo.

- Quais são as suas funções como presidente do conselho?
Eu sou presidente do conselho da FEJEMG.  Além de presidir as assembléias gerais eu também  sou responsável pelo contato dos conselheiros com a diretoria, por cobrar  de ambos o  repasse das informações, além de acompanhar o presidente e os demais diretores na FEJEMG. Também exerço o papel de conselheira na Brasil Júnior junto ao presidente da federação mineira.

- Pra você, qual é a importância  do presidente conselho para as empresas juniores?
Eu vejo o cargo de presidente do conselho como um papel fundamental para que seja feito um contato com os conselheiros e para que haja uma aproximação das empresas juniores.


- Qual é a área de atuação da Ecofarma?
A Ecofarma atua na área de legislação farmacêutica, tanto em adequação de estabelecimentos como vericar se esse local está funcionando adequadamente na área farmacêutica e alimentícia. Na área de alimentos a gente tem muitos projetos área de inaugurações de espaços comerciais, boas táticas de fabricação de alimentos. Atuamos também no desenvolvimento de formulações.

- Pra você, qual é a importância do movimento empresa júnior para os estudantes?
O Movimento Empresa Júnior tem o objetivo de formar profissionais empreendedores com a capacidade de mudar o Brasil. Então eu vejo o MEJ não só como um formador de líderes, mas de pessoas que realmente tem um espírito empreendedor e mais bem preparadas para o mercado de trabalho.

- Quais conquistas pessoais você atribui ao movimento empresa júnior?
Pessoalmente eu desenvolvi muitas competências tanto em termos de facilidade de comunicação, contatos, gerenciamento de projetos, gerenciamento de equipe e aprender a lidar com pessoas diferentes. Eu passei a ter um posicionamento e uma proatividade muito maior depois que passei a desempenhar o papel de presidente do conselho na FEJEMG.

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