Por Nathália Corrêa, trainee da Presidência
Aqueles que desejam
trabalhar em uma empresa e pretendem construir sua carreira profissional desde
a faculdade, não podem deixar de participar do Movimento Empresa Júnior. As
empresas juniores são fundamentais para preparar o estudante para o mercado de
trabalho, além de ser o ambiente em que permite ao acadêmico adquirir
experiências próprias.
Luiz Felipe Sales,
coordenador de Capacitação do Núcleo de Empresas Juniores (NEJ) da Universidade
Federal de Juiz de Fora (UFJF) conta um pouco da sua experiência como
empresário júnior.
Nathália:
O que mais te motivou a entrar para o Movimento Empresa Júnior (MEJ)?
Luiz
Felipe: Acho que o que mais me motivou foi a vontade de querer conhecer
mais o MEJ, porque quando você quer entrar em uma EJ (Empresa Júnior) é comum você não saber o tamanho ou a verdadeira
proporção do MEJ. É um movimento fantástico, a ideia de empresa gerida somente
por estudantes e que tenha um papel tão importante no crescimento e
desenvolvimento do país é extremamente motivador.
N.: Como você descreveria a sua carreira dentro MEJ e o que
ele acrescentou para a sua profissão?
L.F.: Minha
carreira no MEJ pode ser considerada curta, meu primeiro contato ocorreu no
final do ano passado como trainee e esse ano quando ingressei no NEJ (Núcleo de Empresa Júnior) da UFJF com
o cargo de Coordenador de Capacitação. Apesar desse pouco tempo a participação
no MEJ trouxe muita coisa positiva em termos profissionais. Primeiro o grande
aprendizado que um cargo dessa importância nos proporciona, segundo o intenso
Bent-Market com os outros representantes de EJ´s que compõe comigo a equipe do
NEJ, terceiro é claro a experiência de se trabalhar em uma EJ.
N.: Como você acha que um profissional que trabalhou em uma
empresa júnior é visto no mercado?
L.F.: Não
tenho dúvida que hoje mais do que nunca um profissional que trabalhou em uma EJ
é tão bem visto quanto requisitado no mercado. A grande dificuldade que os
empresários encontram na hora de contratar um jovem profissional é justamente a
experiência, algo que em uma EJ se conquista e adquire a todo momento.
N.: Qual a maior experiência profissional e pessoal que você
adquiriu dentro do MEJ?
L.F.: Acho
que a responsabilidade profissional, aquela que norteia o compromisso com o
cliente, com o companheiro de trabalho, com os professores orientadores e
principalmente com a empresa que eu represento.
N.: Como você acha que o MEJ ajuda na formação profissional
do jovem?
L.F.: Ajuda
muito no ponto de vista da motivação do membro em relação a sua empresa, de
querer aprender cada vez mais, adquirir mais experiência, conhecer novas
perspectivas de mercado, campos profissionais, e por ai vai...
N.: Qual foi a
importância do MEJ para que você ocupasse hoje o cargo coordenador de
capacitação do NEJ?
L.F.: A importância
foi muito grande, porque eu vi a possibilidade de ajudar o crescimento, desenvolvimento
e disseminação do MEJ, justamente através de uma participação no NEJ.