terça-feira, 1 de novembro de 2011

Entrevista - Francini Santana (Rumos)

Hoje a trainee Pâmela Badaró faz uma entrevista com a vice-presidente da Rumos – Empresa Júnior do Turismo, Francini Santana, sobre a importância das empresas juniores, tanto para os consultores, quanto para o desenvolvimento da cidade.

Fez parte de qual(is) departamento(s)/ núcleo(s) de criação?

Membro de Marketing ( um ano) e Vice- Presidente (seis meses)

Quais as vantagens em fazer parte de uma empresa júnior?

Trabalhar com isso você passa a ter visão estratégica, comprometimento com suas metas, alcançando assim um amadurecimento profissional.ar em uma Empresa Júnior te dá a oportunidade de atuar na sua área trabalhando, além da operacionalização, com elaboração de estratégias, gerenciamento, fazendo assim parte da tomada de decisão seja para um projeto ou para melhorias dentro da empresa.

O que te motivou, na Faculdade, a procurar uma Empresa Júnior?

O que me fez entrar para a Rumos foi a votade de querer me desenvolver profissionalmente, sabendo que estaria atuando na minha área e teria suporte para poder aprender.

O que a participação em uma Empresa Júnior trouxe de benefícios para a sua vida?

A empresa me proporcionou experiências maravilhosas de fazer contatos com pessoas que buscavam o mesmo que eu, que era o desenvolvimento profissional, e com profissionais da área do turismo. Trabalhar na Rumos facilitou o acesso a informações, a treinamentos e reconhecimento do meu trabalho. Pude observar defeitos e qualidades ao lidar com diversas situações, sabendo que a ter autoconhecimento é fundamental para ser um bom profissional.

Qual a principal diferença que você vê entre trabalhar em uma empresa sênior e em uma júnior?

Trabalhando em uma empresa júnior você tem suporte de professores, tem a oportunidade de aprender com seus erros e os erros de outras pessoas sem serem "demitidos", tem a oportunidade de aprender e a atuar diretamente com o gerenciamento e a tomada de decisões, sendo que em uma empresa senior, para crescer no cargo você precisaria de muitos anos trabalhados somente com a parte operacional.

Estagiar na Rumos foi uma oportunidade que a diferenciou de outros colegas no mercado de trabalho?

Por ter trabalhado na Rumos eu tenho mais confiança nas minhas habilidades e principalmente, reconhecimento pelas empresas, pois elas valorizam pessoas pró-ativas que buscam o auto-desenvolvimento e que tem vontade de crescer profissionalmente.

Projetos interessantes dos quais fez parte na empresa.

Trabalhei em projetos de empresas renomadas em Juiz de Fora, desde organização de eventos até pesquisa de Trade turístico.

Além de profissional, é uma experiência pessoal também trabalhar em uma empresa júnior?

Eu cresci muito como pessoa, pois aprendemos a lidar com gente que pensa e age diferente, e temos que saber respeitar e contornar algumas situações, seja com clientes ou os próprios colegas de trabalho. Amadurecemos como pessoa e isso reflete no nosso dia-a-dia.

Quando empresária júnior, qual foi a sua relação com MEJ, NEJ, FEJEMG, etc?

Eu fui conselheira da FEJEMG e Cordenadora de Marketing do NEJ enquanto vice-presidente.

Como você vê o MEJ?

O MEJ é um movimento muito importante para os jovens que estão estudando o ensino superior. É um movimento que vem crescendo e dando oportunidades constantes de desenvolvimento profissional e pessoal.

Que dicas você daria para alguém que está começando agora no MEJ?

Um bom profissional é aquele que tem uma boa bagagem e know-how na sua área. Se quer ser um diferencial entre em uma empresa júnior, se dôe ao máximo pois o aprendizado você levará pra sua vida profissional pra sempre.

Você acredita que as empresas juniores de Juiz de Fora contribuem significativamente para o desenvolvimento da cidade?

As empresas juniores como não tem foco em lucro e sim no desenvolvimento profissional dos alunos, elas tem um olhar especial para projetos sociais e isso com certeza traz beneficios para a cidade.

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