segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Conhecendo o Movimento Empresa Jr. e o Nej

O Movimento Empresa Junior surgiu em 1967 na França, mais precisamente na ESSEC – L’École Supérieure des Sciences Economiques et Commerciales – em Paris. Os alunos sentiram a necessidade de um maior conhecimento das ferramentas utilizadas no mercado de trabalho que enfrentariam nos anos vindouros. A primeira Empresa Júnior (EJ) do mundo foi a Junior ESSEC Conseil. Já no Brasil, o Movimento teve início em 1989, na Fundação Getúlio Vargas, instituição na qual foi fundada a primeira EJ brasileira, a EJ-FGV. Atualmente, o MEJ é representado por grandes confederações, a européia, a ásiatica, a americana e a brasileira (Brasil Júnior).


O Núcleo de Empresas Juniores da UFJF (NEJ) é uma associação civil sem fins lucrativos. Ele representa as empresas juniores da Universidade Federal de Juiz de Fora junto aos órgãos públicos e privados, autoridades governamentais, estaduais e nacionais e sociedade em geral. O NEJ zela pela autonomia e auto-suficiência das Empresas Juniores e contribui para o desenvolvimento social. Esta associação se coloca como órgão técnico e consultivo no estudo e solução dos problemas relacionados aos membros filiados. O NEJ promove a integração, o envolvimento multidisciplinar e a capacitação dos membros para alcançar um alto nível de qualidade nos serviços prestados. Com eventos e projetos, parcerias e alianças, o NEJ busca defender e disseminar o Movimento Empresa Júnior em Juiz de Fora e região.


Para esclarecer questões pontuais sobre o Mej e o Nej, acompanhe a entrevista de Nádia Paula Ribeiro, Projetista da Porte Engenharia e Arquitetura e responsável Nej-UFJF.


Jefferson - O que é o movimento empresa jr?

Nádia - O MEJ é o movimento que procura unir e reestruturar as empresas juniores, e com isto, elevar a qualidade de serviços prestados e aprendizado adquirido. Visa também fortalecer o conjunto das empresas juniores como um todo, fazendo com que tenhamos maior poder de reivindicação e de representatividade.

Jefferson - O que o Movimento empresa jr. da UFJF (nej) representa para a Porte?

Nádia - Representa uma oportunidade única de crescimento e divulgação da empresa, na medida em que o conhecimento adquirido pelas demais empresas pode ser de grande ajuda para a Porte. É fato que nossa formação acadêmica enquanto arquitetos e engenheiros não nos preparam para os desafios da gestão de um empreendimento, e o conhecimento adquirido nestes intercâmbios é um grande diferencial no dia a dia da empresa.

Jefferson - Como a Porte vê a nova estruturação do Nej?

Nádia - Com bons olhos, já que esta nova conformação vai permitir maior intercambio de conhecimento entre as empresas e maior representatividade do Núcleo perante as empresas jr. da UFJF.

Jefferson - quais são as atividades da Porte?

Nádia - A Porte atua na área de projetos arquitetônicos e de engenharia, passando por projetos executivos, de reforma, elétricos, de uso capião e levantamentos topográficos, e atualmente estamos implantando projetos na área de engenharia ambiental.

Jefferson - Vocês são filiados a fejemg e a Brasil jr?

Nádia - Sim, ambas.


Jefferson Oliveira

Membro tainee da Acesso Comunicação Jr

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Entrevista - Gustavo Valverde (Vice-presidente da FEJEMG)

O Movimento Empresa Jr. brasileiro encontra-se em um momento de ascensão. O Brasil é o país com o maior número de empresários juniores do mundo, e isso se reflete no cenário internacional. Para falar sobre o MEJ e nos contar um pouco de sua história, conversamos com o Gustavo Valverde, da Campe. O estudante de Administração na UFJF está no 8º período e, aos 21 anos, chegou a um cargo de grande relevância na FEJEMG, a vice-presidência.


Como você entrou na Campe?


Em 2009, quando tive minha primeira oportunidade na Campe, vi muitas pessoas tentando e me interessei bastante. Havia uma divulgação bem feita para o processo seletivo, então resolvi me inscrever para ver se eu iria gostar. Depois de passar para o processo treinee vi a grandeza e o profissionalismo da empresa. Fui alocado no departamento de financeiro, chegando depois ao cargo de Diretor de Finanças.


E como conseguiu chegar à vice-presidência da FEJEMG?

Mesmo tendo começado na Campe atuando como Diretor de Finanças eu sempre tive maior interesse pela Gestão, por isso entrei como vice-presidência da Campe. Após isso, me tornei Gerente de Negócios da FEJEMG, para suprir a lacuna que eu possuía nessa área tão importante para um cargo de presidência. Então, depois de participar do EMEJ e conversar com outros consultores do Brasil inteiro, comecei a traçar umas idéias que eu possuía e resolvi tentar a vice-presidência. E deu certo! Consegui ser eleito no final do mês passado.


Você vai aos eventos do MEJ? Qual o principal aprendizado ao participar deles?

Eu gosto muito. Vou sempre que há disponibilidade financeira, já que a Campe não arca com custos da viagem. Eu já fui a mais de dez eventos, e a cada um que eu vou, me surpreendo com alguma coisa nova. A gente conversa com muita gente boa e escuta ideias diferentes. Conhecemos novas práticas de uma empresa ou de outra, por exemplo, o Boss da Acesso que eu tive conhecimento através do EMEJ. Isso nos trás um grande aprendizado. A interface que nós temos com as pessoas e os contatos que fazemos valem mais do que qualquer outra coisa dentro de um evento como esse.


Quais são as suas expectativas para o futuro das empresas juniores no Brasil?

O que eu consigo enxergar de tendência é fruto do trabalho que a Brasil Junior desenvolve. O próximo passo é o planejamento estratégico de levar para sociedade o conhecimento do que é uma empresa Jr. Divulgar os valores do movimento vai fazer com que as outras empresas acreditem mais no trabalho que fazemos. É importante que eles passem a não ter receio sobre a nossa capacidade de realizar um serviço de qualidade, mesmo tendo valor abaixo do mercado.

Entrevista realizada por Matheus Pinheiro, como atividade do Processo trainee da Acesso Comunicação Jr.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Entrevista - Felipe Bianchini (Presidente do NEJ)

Felipe Bianchini, 20 anos, é Presidente do NEJ, Assessor de Gestão da FEJEMG e Gerente de negócios da CAMPE.
Esta semana, a trainee Nayara Rodrigues conversou com ele sobre o Movimento Empresa Júnior, e o que ele representa para o empresário júnior. Abaixo você confere a entrevista, na integra:

O que você pensa sobre o Movimento Empresa Júnior? O que é esse movimento pra você?

É a chance que o estudante de ensino superior tem de enfrentar o mercado de uma forma que o estágio não proporciona. O MEJ acaba fazendo profissionais mais bem formados e mais bem preparados para atuar na sua profissão, criando espírito de empreendedor. Fazendo com que ele seja mais criativo; que não fique só estagnado onde muitas pessoas ficam; que cada vez mais busque ser criativo, busque evoluir e crescer.

Qual a prática mais comum na sua EJ quanto ao MEJ?

Dentro da CAMPE tem o núcleo MEJ que aproxima bastante as pessoas ao movimento. Fora os cargos que possuímos na FEJEMG, na BJ e no NEJ. Não só com cargos, mas tem muitas pessoas que participam das reuniões da FEJEMG e se interessam por elas, mas não trabalham em si em um cargo no MEJ.

Além disso, eu sou Assessor de gestão da FEJEMG, temos também o Assessor de Regulamentação e há cargos na Brasil Júnior: atualmente duas pessoas, o Conselheiro Fiscal e Coordenador de Informação.

Qual a sua expectativa para esse movimento? Você se sente ligado a ele?

É muito legal todo esse movimento, porque você realmente constrói amizades. E é nesse momento que o pessoal se encontra e você acaba criando amizades com laços muito fortes, mesmo sendo uma vez por mês. A FEJEMG, no caso, faz muito bem em integrar as pessoas, mesmo sendo de cidades diferentes como Belo horizonte, Lavras, Viçosa e em todas as cidades que ela atua.

Você participou do MEJ em que ocasião? E como foi essa experiência pra você? O que acrescentou para sua EJ?

Participei do EMEJ, em foz do Iguaçu, que é bem diferente porque você está em contato não só com o pessoal de minas, mas com pessoas do Brasil inteiro.

Foi ótimo, pois mesmo sendo um evento maior, você acaba encontrando com as mesmas pessoas que costumam sempre ir nesses eventos. Como no EFEJ esse ano: eu hospedei na minha casa pessoas que eu sempre encontro nesses movimentos. Você acaba fazendo muitas amizades novas, aumentando sua rede de contatos e não só profissionalmente, mas também pessoalmente. Além de ampliar sua rede de contatos com outra realidade, você primeiramente aprende com isso. Na FEJEMG você já vê isso: Juiz de Fora é totalmente diferente de Belo Horizonte que por sua vez é totalmente diferente de Viçosa. Expondo isso, então, a nível nacional é mais discrepante ainda. Você tem contato com pessoas que vivem diferente e pensam diferente. Isso é bom, pois quando chegar ao mercado de trabalho já estará preparado.

Para nossas empresas traz muito crescimento, muitos benchmarking, práticas e muitas ideias novas. Além da apresentação dos próprios cases e workshops. Teve, inclusive, um case que trouxemos para a CAMPE, sobre a área de negócios que vimos no próprio EMEJ. Não são 100% do modelo que aplicamos, mas geralmente adequamos um pouco à nossa realidade, afinal era uma empresa de Pernambuco.

O MEJ é importante pra você por quê? E para sua EJ? E para o Brasil? Mundo?

O maior objetivo é você se preparar. É na empresa júnior que você pode errar, como tem gente que fala “o laboratório do mercado é uma empresa júnior”, é ali que você vai aprender e fazer coisas diferentes. O mercado não vai ser tão “bonzinho” quanto o MEJ. Não vai ter tanta abertura pra você crescer sem competir. Não vai ter esse sentimento de crescer junto. Mas, é bom pra você se preparar, tanto profissionalmente quanto pessoalmente. Às vezes no estágio você não consegue isso, não ganha tão bem ou você tem que fazer serviços mais operacionais, sendo que aqui você pode comandar uma empresa. E ter uma oportunidade dessas aos 20 anos de idade não é pra qualquer um, isso é um diferencial!

Acho que envolve muito nesse sentimento de desenvolvimento colaborativo. Ninguém fica escondendo suas práticas. Você tem uma prática de sucesso você quer que os outros a utilizem. Isso me deixa aberto a conversar, a trocar experiências, por exemplo.

A nível Nacional, usando um pouco do que o MEJ coloca, “Formar gente de transformação para o brasil”, significa que são pessoas que lutam por um ideal, correm atrás e sabem que podem fazer a diferença. Não ficam paradas esperando acontecer, pelo contrário, fazem acontecer. Isso forma pessoas muito mais capacitadas, que tem certos valores diferenciados das demais, para lutar por uma causa e não só para o crescimento próprio.

Agora, internacionalmente há também esse Sentimento de contribuição, de formar pessoas que tenham vontade de fazer a diferença. No mundo tenho pouco contato, mas o pouco que tenho, entro constantemente com a empresa júnior da França através da CAMPE. Na minha EJ tem essa ideia de ter contato internacional e é muito diferente porque as realidades são muito diferentes. Como curiosidade, o MEJ foi um movimento que surgiu na Europa, veio para o Brasil e tornou proporções muito maiores aqui do que lá. A JADE (European Confederation of Junior Enterprises) que atua na Europa possui muitos embaixadores empenhados nesse movimento.

O que o MEJ pode trazer de benefício para pessoas que pretendem concorrer a um cargo ou na FEJEMG ou na Brasil Júnior?

Primeiramente, acho que você trabalhando com pessoas diferentes (por exemplo, na minha equipe na FEJEMG eu trabalho com pessoas de Belo Horizonte) é uma forma de aprender a lidar com outras pessoas. Além disso, é o desenvolvimento como um diferencial para o mercado. Tem muitos cursos que não tem EJ, a pessoa não vê uma gestão de uma empresa e quando ela quer abrir uma empresa ou uma construtora terá dificuldades. No caso, quem já passou por algum cargo ligado ao movimento, já tem experiência nisso, uma bagagem para que ela possa atuar nessa área. São várias oportunidades, inclusive é um diferencial quando levado em questão as relações interpessoais, que são muito importantes e bem constantes hoje no mercado de trabalho.

domingo, 16 de outubro de 2011

Membro da Semana- Nathalia

“Ser escolhida membro da semana é bom demais - mesmo sem ganhar balinhas. É bom demais ver o trabalho sendo reconhecido, e ver tanta gente legal, capacitada e responsável falando dele. É bom demais ver que a empresa se importa com a valorização dos consultores, a ponto de investir em tantos detalhes - e que fazem uma diferença enorme. E o mais legal de tudo é se sentir parte da Acesso, parte de todo o universo que é o MEJ, e saber que se está ali construindo alguma coisa - uma partezinha do todo. Escolher Acesso foi a opção mais acertada que eu fiz, não só pela sua contribuição para o meu crescimento profissional e pessoal, mas também pela turma maravilhosa que tenho trabalhando comigo. Uma turma que merece ser premiada todos os dias!“

(Nathalia Bustamante - Membro da Semana)


"Fazer membro da semana é muito difícil. Toda semana algum membro novo merece. Eu procuro ver alguma coisa que aconteceu comigo, pra não ser muito injusta...

Eu gosto muito da Nathália, acho ela muito profissional. Uma das posturas mais profissionais que eu já vi foi escolher a Acesso ao invés do PET. Quando as pessoas nos surpreendem é ótimo!

Continue como exemplo para a empresa. Parabéns!"

(Dalyan Bastos - Representante do RH)


"Quando eu vi ontem que era você, fiquei muito feliz. Lembrei de quando era a trainee quieta, esperta, inteligente.

Quando você fez a apresentação do RP pro Marketing, descobri que era muito esperta também.

É quieta, mas quando fala, manda ver, Sempre que se posiciona, é algo importante. É responsável e concentrada no que faz.

Que bom q você quis ficar e tudo o que aconteceu pelo PET, te deu mais credibilidade ainda. Mostrou que gosta da Acesso.

Te admiro muito, parabéns!"

(Jéssica Couri - Presidente)


"Desde a época do trainee você era uma pessoa que se destacava, sempre atenta e fazendo perguntas inteligentes. Seu desempenho foi inquestionável, foi fácil tomar uma decisão e efetivá-la no DAF. E hoje tenho a certeza de que fizemos a coisa certa. Foi muito bom ver você apresentando as metas do DAF e dominando o assunto. E tenho certeza de que isso não se restringe apenas as metas, mas sim aos procedimentos do departamento também. Apresentando o boletim de caixa com muito bom humor e empolgação como deve ser feito. Além disso, sei que está fazendo um bom trabalho no jornalismo, foi bom saber que era você a pessoa que estava fazendo a divulgação do MEGA evento de uma forma irreverente e jamais feita na Acesso, muito bom! Espero que você seja um desses membros que aproveitam e ficam o máximo de tempo na Acesso. Nathalia, saiba que com dedicação, empenho você pode ir longe, tenha certeza disso. Confio muito no seu potencial. Embora, tenha pouco contato com você, te acho uma pessoa muito legal, vide chopada que conversamos e rimos por um tempão e pude conhecer um pouco de você, pena que não lembro de nada, só uns flashs! Uauauahuhuahuaa. Parabéns pelo membro da semana foi muito merecido! Sucesso!"

(Rafael Prado - Vice-presidente)

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Sábado de Imersão

Ei, Acesso!

Como todos sabem, hoje termina a fase de entrevistas do 22º Processo Seletivo da Acesso. Amanhã, no Sábado de Imersão, apresentaremos os departamentos e núcleos da empresa, além de conhecer melhor todos os trainees.

É, também, o primeiro contato de toda a empresa com os candidatos aprovados. Deve atentar-se para alguns pontos importantes, citados no último post, como: manter a boa imagem da empresa, passando seriedade e compromisso, para que o trainee se acostume com o ambiente da Acesso.

As atividades terão início às 14 horas, mas os consultores devem chegar até meia hora antes, para que não ocorram atrasos e imprevistos de última hora. O local já é conhecido. Acontecerá na Casa da Jéssica, na Av. Dr. Francisco Valadares, 609 - Poço Rico. Mais instruções estão no e-mail de vocês, enviado pelo RH.

O Sábado de Imersão é a primeira impressão que o trainee tem de dentro da empresa, como parte dela. É um dia super importante para suas opiniões nas próximas semanas. Precisamos tomar cuidado com tudo o que vamos repassar e não deixar de agir de maneira formal.

Bom, estarei de olho em todos. Bom trabalho!

Abraços!

O Boss

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Como se comportar diante dos trainees.

Olá, consultores!

Como apresentado na última Reunião Geral, O Clube do Boss será atualizado, durante o mês, levando em conta o que vocês escolheram como tema principal na Pesquisa de Satisfação. O tema escolhido na última foi “Dicas de Comportamento Profissional”. Pois bem, vamos começar, literalmente, do começo. Na sexta-feira, demos início ao 22º Processo Seletivo da Acesso. Logo mais, teremos trainees, e precisamos saber como tratá-los de forma adequada.

Para muitos candidatos, a etapa de trainee é considerada o primeiro emprego. Estas pessoas levam muito a sério as atividades e compromissos neste período, mesmo se sentindo pressionadas e obrigadas a se mostrar e dar seu melhor. Todas têm noção que estão sendo “vigiadas” todo o tempo na empresa, e precisam mostrar que não se importam com isso. Já é pressão demais, certo?

Pois é, o melhor que podemos fazer é não atrapalhá-las. Aqui vão algumas dicas para um bom relacionamento com o trainees:

- Ele não é um E.T. Aproxime-se, converse, ofereça ajuda, acalme-o. Você, não só pode como deve manter um contato amigável com o candidato. Isto vai ajudá-lo a se soltar e sentir-se parte da empresa.

- Tente não pressioná-lo mais que o necessário. As atividades do trainee, por si só, já são desgastantes. Tudo que o candidato não precisa é de mais pressão emocional.

- Tenha bom senso nas atividades. Não elabore questões gigantescas, com pouco tempo para resoluções. Isto pode afastar o trainee do seu departamento ou núcleo, ao invés de aproximá-lo.

- Processo seletivo não é trote! Você já passou por isso, não se esqueça de como se sentia quando era trainee. Não aja como se estivesse “se vingando” por algo que aconteceu durante o seu processo de seleção.

- Procure o RH em qualquer situação inesperada. Em caso de dúvidas, não faça nada que saia dos planos. Você pode piorar as coisas. O departamento de Recursos Humanos está preparado para lidar com isso.


Resumindo, os membros da empresa devem tratá-los com o devido respeito e atenção, como se o mesmo fizesse parte do quadro de funcionários, o que não é mentira. Durante este período, eles são, sim, membros da Acesso Comunicação Jr. No entanto, isto não deve se confundir com um carinho excessivo e liberdade demais. Obviamente, por se tratarem de amigos da mesma faculdade, isto se torna um pouco mais complicado. Mas, com bom senso, todos podem separar o lado pessoal do profissional.

Bom, espero que todos tenham tirado proveito do post. Qualquer dúvida ou sugestão encaminhem para boss@acessojr.com ou deposite na Caixa do Clube do Boss, ao lado da SAC.

Um abraço, e bom processo seletivo a todos!


O Boss

sábado, 1 de outubro de 2011

Membro da Semana - Débora

“Fiquei lisonjeada por se escolhida como o membro da semana! Ouvir pessoas que evoluíram na Acesso e hoje ocupam cargo de liderança dentro da empresa, falando de mim e reconhecendo o meu trabalho, só serviu para me estimular e fazer com que a cada dia a mais eu tenha vontade de fazer o meu melhor aqui dentro! Se todas as empresas soubessem valorizar o trabalho de seus funcionários, eles trabalhariam mais felizes e com certeza o resultado final seria atingido. A Acesso tem me oferecido um grande aprendizado profissional,

e tenho certeza que isso vai ser um diferencial na hora que estiver no mercado de trabalho. Agradeço a todos e espero continuar ajudando esta empresa linda a crescer e se consolidar no mercado! Beijos!”

Débora - Membro da Semana


“Eu lembro que a Débora era a trainee que anotava tudo, era sempre curiosa e gostava de tudo bem explicado. Hoje na empresa, é exemplo de postura profissional. Concilia bem o Mergulhão e a Acesso, o que mostra flexibilidade. Parabéns pelo membro da Semana!”


Rafael Prado - Vice presidente da Acesso



“Não é fácil ser membro da semana no início, não atoa você está no Marketing. Se importa muito com a Acesso, e isso é fundamental a qualquer membro. Sempre se justifica e explica todas as situações... É muito bom ver pessoas que se importam e se comprometem com a empresa. É muito bom trabalhar com você no Atendimento. Parabéns!”


Jéssica Couri - Presidente da Acesso




Parabéns, Débora!

Continue contribuindo para os resultados da Acesso.

Um abraço!


O Boss!