O Movimento Empresa Jr. brasileiro encontra-se em um momento de ascensão. O Brasil é o país com o maior número de empresários juniores do mundo, e isso se reflete no cenário internacional. Para falar sobre o MEJ e nos contar um pouco de sua história, conversamos com o Gustavo Valverde, da Campe. O estudante de Administração na UFJF está no 8º período e, aos 21 anos, chegou a um cargo de grande relevância na FEJEMG, a vice-presidência.
Como você entrou na Campe?
Em 2009, quando tive minha primeira oportunidade na Campe, vi muitas pessoas tentando e me interessei bastante. Havia uma divulgação bem feita para o processo seletivo, então resolvi me inscrever para ver se eu iria gostar. Depois de passar para o processo treinee vi a grandeza e o profissionalismo da empresa. Fui alocado no departamento de financeiro, chegando depois ao cargo de Diretor de Finanças.
E como conseguiu chegar à vice-presidência da FEJEMG?
Mesmo tendo começado na Campe atuando como Diretor de Finanças eu sempre tive maior interesse pela Gestão, por isso entrei como vice-presidência da Campe. Após isso, me tornei Gerente de Negócios da FEJEMG, para suprir a lacuna que eu possuía nessa área tão importante para um cargo de presidência. Então, depois de participar do EMEJ e conversar com outros consultores do Brasil inteiro, comecei a traçar umas idéias que eu possuía e resolvi tentar a vice-presidência. E deu certo! Consegui ser eleito no final do mês passado.
Você vai aos eventos do MEJ? Qual o principal aprendizado ao participar deles?
Eu gosto muito. Vou sempre que há disponibilidade financeira, já que a Campe não arca com custos da viagem. Eu já fui a mais de dez eventos, e a cada um que eu vou, me surpreendo com alguma coisa nova. A gente conversa com muita gente boa e escuta ideias diferentes. Conhecemos novas práticas de uma empresa ou de outra, por exemplo, o Boss da Acesso que eu tive conhecimento através do EMEJ. Isso nos trás um grande aprendizado. A interface que nós temos com as pessoas e os contatos que fazemos valem mais do que qualquer outra coisa dentro de um evento como esse.
Quais são as suas expectativas para o futuro das empresas juniores no Brasil?
O que eu consigo enxergar de tendência é fruto do trabalho que a Brasil Junior desenvolve. O próximo passo é o planejamento estratégico de levar para sociedade o conhecimento do que é uma empresa Jr. Divulgar os valores do movimento vai fazer com que as outras empresas acreditem mais no trabalho que fazemos. É importante que eles passem a não ter receio sobre a nossa capacidade de realizar um serviço de qualidade, mesmo tendo valor abaixo do mercado.
Entrevista realizada por Matheus Pinheiro, como atividade do Processo trainee da Acesso Comunicação Jr.
Como você entrou na Campe?
Em 2009, quando tive minha primeira oportunidade na Campe, vi muitas pessoas tentando e me interessei bastante. Havia uma divulgação bem feita para o processo seletivo, então resolvi me inscrever para ver se eu iria gostar. Depois de passar para o processo treinee vi a grandeza e o profissionalismo da empresa. Fui alocado no departamento de financeiro, chegando depois ao cargo de Diretor de Finanças.
E como conseguiu chegar à vice-presidência da FEJEMG?
Mesmo tendo começado na Campe atuando como Diretor de Finanças eu sempre tive maior interesse pela Gestão, por isso entrei como vice-presidência da Campe. Após isso, me tornei Gerente de Negócios da FEJEMG, para suprir a lacuna que eu possuía nessa área tão importante para um cargo de presidência. Então, depois de participar do EMEJ e conversar com outros consultores do Brasil inteiro, comecei a traçar umas idéias que eu possuía e resolvi tentar a vice-presidência. E deu certo! Consegui ser eleito no final do mês passado.
Você vai aos eventos do MEJ? Qual o principal aprendizado ao participar deles?
Eu gosto muito. Vou sempre que há disponibilidade financeira, já que a Campe não arca com custos da viagem. Eu já fui a mais de dez eventos, e a cada um que eu vou, me surpreendo com alguma coisa nova. A gente conversa com muita gente boa e escuta ideias diferentes. Conhecemos novas práticas de uma empresa ou de outra, por exemplo, o Boss da Acesso que eu tive conhecimento através do EMEJ. Isso nos trás um grande aprendizado. A interface que nós temos com as pessoas e os contatos que fazemos valem mais do que qualquer outra coisa dentro de um evento como esse.
Quais são as suas expectativas para o futuro das empresas juniores no Brasil?
O que eu consigo enxergar de tendência é fruto do trabalho que a Brasil Junior desenvolve. O próximo passo é o planejamento estratégico de levar para sociedade o conhecimento do que é uma empresa Jr. Divulgar os valores do movimento vai fazer com que as outras empresas acreditem mais no trabalho que fazemos. É importante que eles passem a não ter receio sobre a nossa capacidade de realizar um serviço de qualidade, mesmo tendo valor abaixo do mercado.
Entrevista realizada por Matheus Pinheiro, como atividade do Processo trainee da Acesso Comunicação Jr.
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