quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Entrevista - Gustavo Valverde (Vice-presidente da FEJEMG)

O Movimento Empresa Jr. brasileiro encontra-se em um momento de ascensão. O Brasil é o país com o maior número de empresários juniores do mundo, e isso se reflete no cenário internacional. Para falar sobre o MEJ e nos contar um pouco de sua história, conversamos com o Gustavo Valverde, da Campe. O estudante de Administração na UFJF está no 8º período e, aos 21 anos, chegou a um cargo de grande relevância na FEJEMG, a vice-presidência.


Como você entrou na Campe?


Em 2009, quando tive minha primeira oportunidade na Campe, vi muitas pessoas tentando e me interessei bastante. Havia uma divulgação bem feita para o processo seletivo, então resolvi me inscrever para ver se eu iria gostar. Depois de passar para o processo treinee vi a grandeza e o profissionalismo da empresa. Fui alocado no departamento de financeiro, chegando depois ao cargo de Diretor de Finanças.


E como conseguiu chegar à vice-presidência da FEJEMG?

Mesmo tendo começado na Campe atuando como Diretor de Finanças eu sempre tive maior interesse pela Gestão, por isso entrei como vice-presidência da Campe. Após isso, me tornei Gerente de Negócios da FEJEMG, para suprir a lacuna que eu possuía nessa área tão importante para um cargo de presidência. Então, depois de participar do EMEJ e conversar com outros consultores do Brasil inteiro, comecei a traçar umas idéias que eu possuía e resolvi tentar a vice-presidência. E deu certo! Consegui ser eleito no final do mês passado.


Você vai aos eventos do MEJ? Qual o principal aprendizado ao participar deles?

Eu gosto muito. Vou sempre que há disponibilidade financeira, já que a Campe não arca com custos da viagem. Eu já fui a mais de dez eventos, e a cada um que eu vou, me surpreendo com alguma coisa nova. A gente conversa com muita gente boa e escuta ideias diferentes. Conhecemos novas práticas de uma empresa ou de outra, por exemplo, o Boss da Acesso que eu tive conhecimento através do EMEJ. Isso nos trás um grande aprendizado. A interface que nós temos com as pessoas e os contatos que fazemos valem mais do que qualquer outra coisa dentro de um evento como esse.


Quais são as suas expectativas para o futuro das empresas juniores no Brasil?

O que eu consigo enxergar de tendência é fruto do trabalho que a Brasil Junior desenvolve. O próximo passo é o planejamento estratégico de levar para sociedade o conhecimento do que é uma empresa Jr. Divulgar os valores do movimento vai fazer com que as outras empresas acreditem mais no trabalho que fazemos. É importante que eles passem a não ter receio sobre a nossa capacidade de realizar um serviço de qualidade, mesmo tendo valor abaixo do mercado.

Entrevista realizada por Matheus Pinheiro, como atividade do Processo trainee da Acesso Comunicação Jr.

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