Por: Nathalia Andrade, trainee da Presidência
Não faço mais parte da Empresa Jr. (João Pinheiro
Jr. - Administração Pública FJP).
Depois de quanto tempo
como membro dessa EJ, você despertou interesse em fazer
parte da Fejemg?
Depois de 1 ano.
Você consegue conciliar
com facilidade seus trabalhos acadêmicos, com os da sua empresa júnior e os da
Fejemg?
Não perfeitamente. É preciso deixar algumas
oportunidades de lado. Mas hoje vejo que valeu a pena.
Como você acha que a
experiência na Fejemg vai contribuir para o seu futuro?
Hoje tenho competências já formadas num ambiente
profissional e empresarial que muitas pessoas da minha idade e até mesmo do meu
curso não têm. Então é um diferencial competitivo.
Você pensa que a empresa
da qual faz parte evolui mais pelo fato de ter um membro com um cargo
expressivo dentro da Fejemg?
Pouco, muito pouco.
Para você, qual a
importância do movimento empresa júnior, de uma forma geral, para o país?
Formação de novos líderes comprometidos em
transformar este país.
Em linhas gerais, qual é
a verdadeira sensação de poder fazer parte de uma Federação importante como a
Fejemg?
Eu tenho orgulho de ter feito parte e ainda acredito
muito na ideia da formação dos jovens e da contribuição com as consultorias
abaixo do preço de mercado.
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