quinta-feira, 21 de junho de 2012

Entrevista - Igor Debossan

Por: Nathalia Andrade, trainee da Presidência

De qual empresa júnior você faz parte?
Não faço mais parte da Empresa Jr. (João Pinheiro Jr. - Administração Pública FJP).

Depois de quanto tempo como membro dessa EJ, você despertou interesse em fazer
parte da Fejemg?
Depois de 1 ano.

Você consegue conciliar com facilidade seus trabalhos acadêmicos, com os da sua empresa júnior e os da Fejemg?
Não perfeitamente. É preciso deixar algumas oportunidades de lado. Mas hoje vejo que valeu a pena.

Como você acha que a experiência na Fejemg vai contribuir para o seu futuro?
Hoje tenho competências já formadas num ambiente profissional e empresarial que muitas pessoas da minha idade e até mesmo do meu curso não têm. Então é um diferencial competitivo.

Você pensa que a empresa da qual faz parte evolui mais pelo fato de ter um membro com um cargo expressivo dentro da Fejemg?
Pouco, muito pouco.

Para você, qual a importância do movimento empresa júnior, de uma forma geral, para o país?
Formação de novos líderes comprometidos em transformar este país.

Em linhas gerais, qual é a verdadeira sensação de poder fazer parte de uma Federação importante como a Fejemg?
Eu tenho orgulho de ter feito parte e ainda acredito muito na ideia da formação dos jovens e da contribuição com as consultorias abaixo do preço de mercado. 

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Entrevista - João Paulo Hanke


por Vítor Bara, trainee da Presidência

 
João Paulo Hanke tem 21 anos, mora em Belo Horizonte, e atualmente faz parte do Conselho Consultivo da CPEJr. (Consultoria e Projetos Elétricos Júnior), além de ser Diretor de Desenvolvimento da FEJEMG. Assim que descobriu a existência das empresas juniores, ainda no ensino médio, logo se interessou. Ele conta que foi uma época bem particular de sua vida, algo totalmente diferente das experiências pelas quais havia passado até então. João Paulo nos conta mais sobre sua trajetória no MEJ nas próximas linhas.



 Conte um pouco sobre esse período em que esteve envolvido com o MEJ.

Aprendi muita coisa no MEJ. Tive que aprender, por exemplo, a lidar com clientes, negociar, delegar atividades e gerenciar meu tempo. Isso sem contar o conhecimento técnico em gerenciamento de projetos e gestão que eu agreguei nestes mais de dois anos de MEJ. Com certeza o MEJ foi e ainda é muito importante para o meu crescimento, principalmente porque eu era muito tímido (ainda sou um pouco), mas hoje eu já consigo encarar uma plateia de mais de 100 pessoas para dar um treinamento ou (como tive que fazer ano passado) apresentar uma proposta de candidatura para a diretoria.


Quais cargos você já ocupou na sua empresa?

Comecei na minha EJ como Assessor de Marketing em 2009/2 e 2010/1; em 2010/2 fui Assessor Sênior de Projetos. Durante todo o ano de 2010 fui também Coordenador da Equipe de TI, e aí tive minha primeira experiência como líder de uma equipe. Depois me candidatei ao Conselho Administrativo, exercendo o cargo por seis meses (2011/1) e, no segundo semestre de 2011, assumi a Presidência do Conselho. Atualmente faço parte do Conselho Consultivo, cargo que ocuparei até o final do ano.


Atualmente você é Diretor de Desenvolvimento da FEJEMG. Como é o trabalho nesse cargo?

É um trabalho muito desafiador, pois estou lidando com o que as EJ's mais esperam da FEJEMG, o suporte, mas ao mesmo tempo é muito bom. O aprendizado é muito grande, justamente por lidarmos com materiais em várias áreas que prestamos suporte às EJ's. A rede de contatos que fazemos é enorme e podemos trabalhar com pessoas excepcionais!


E o que a FEJEMG representa para você? Como surgiu o interesse em participar?
 
É complicado definir isso com palavras, até mesmo porque cada época minha na FEJEMG tem um significado diferente. Dentre outras coisas, ela representa a expansão dos meus horizontes e uma responsabilidade muito grande, e muitas pessoas da minha EJ falavam muito bem e me incentivavam a participar. Decidi me inscrever no processo seletivo por ver a grandiosidade do movimento e o quanto eu poderia contribuir com ele.


Se pudesse voltar, mudaria algo na sua trajetória no MEJ?

A única coisa que eu mudaria é ter participado de mais eventos. Em termos de cargos e carreira eu faria tudo da mesma forma novamente.


E a Acesso? Conhece bem a empresa? O que você acha dela?

Conheço a empresa há pouco mais de um ano, quando comecei na FEJEMG. Como meu primeiro cargo foi na Equipe de Comunicação (gerencia de TI) eu tive algum contato com pessoas daí que faziam parte do time também. Ainda conheço pouco da Acesso, mas muito do que eu conheço se deve a eu trabalhar junto com o Humberto na diretoria da FEJEMG. Mas pelo que vejo dos materiais que vocês produzem e dos projetos em que se envolvem, vejo que é uma empresa bem estruturada e com um grande potencial. Não é por acaso que vocês foram vencedores do último Prêmio FEJEMG de Qualidade e Produtividade na régua de 250 pontos no último Prêmio FEJEMG.


Uma empresa.

CAMPE


Um cargo.

Gerente de TI


Alguém importante para a FEJEMG.

São muitas pessoas, não consigo citar uma em específico.


Um objetivo que ainda não alcançou.

Pode ser fora do MEJ? Se puder: terminar de ler uma pilha de livros que eu ganhei há uns três anos que ainda nem tirei do guarda-roupa.